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Usb Wireless Adaptador
O UBS Wireless Adaptador dá aos usuários de intenet que precisam de mobilidade uma maneira compacta e fácil de permitir que os seus computadores portáteis possam se conectar a redes wireless - sem fio.
Existe em vários modelos e marcas de USB Wireless Adaptador, todos eles oferecem essa mobilidade e possibilitam um maior alcance para seus micros e notebooks se comunicarem sem fio. Alguns permitem até 4 vezes mais alcance na transmissão de dados e acesso com velocidade elevada quando usados com outros produtos da mesma tecnologia e dependendo dos obstáculos e interferências do ambiente. Com isso, é possível eliminar ou reduzir o número de possíveis repetidores sem fio, economizando na montagem da solução wireless.
Outra vantagem dos USB Wireless Adaptador é que eles podem ser trocados entre laptops e desktops de forma rápida e facil. Alguns modelos vem com base extensora e em sua maioria possuem 1,5m de cabo, que permite posicioná-lo sobre a mesa ao alcance do usuário, com praticidade e conforto, além de melhorar a recepção do sinal ao permitir reposicionar o equipamento em local mais adequado para se comunicar com o roteador sem fio.
O USB Wireless Adaptador vem sempre acompanhado de uma antena wireless (o alcance varia de acordo com a marca do adaptador) e um cd de instalação. Seus preços também são bastante variáveis.
Se você precisa habilitar o seu computador portátil para conectividade sem fio, um USB Wireless Adaptador é a melhor solução.
Cabo USB - cores diferentes de fios - Laranja, Branco, Azul e Verde
A tecnologia hoje evolui tão rápido e tão imediatamente que nossos aparelhos ficam obsoletos a qualquer momento.
Apesar dos aparelhos desvalorizarem muito rápido, o mundo da tecnologia USB ainda é usado em praticamente todos os dispositivos. Você pode usar o cabo USB ao copiar ou mover arquivos de seus dispositivos para PC e vice-versa ou quaisquer outros dispositivos eletrônicos.
O cabo USB é muito importante para nós nos dias de hoje. Se algo acontecer ao seu cabo USB devido a descuido ou má utilização poderá comprar outro e substituir por um novo. Isso é uma boa coisa, se você ainda tem esse orçamento. E se nós lhe dissermos que você pode reparar o seu cabo USB em casa?
Normalmente, USB têm problemas como conexões soltas e afins. Nós podemos descolar ou fazer o esfolamento de seu cabo USB para saber o que tem dentro.
Quase todo cabo USB têm dentro os mesmos quatro fios, o vermelho, preto, verde e branco.
Em alguns casos, o cabo USB tem um outro código de cores para um outro conjunto de cores dos fios e é isso que é o centro deste artigo.
As quatro cores de fios USB que estamos falando neste artigo são o laranja, branco, azul e verde.
O que é a cor LARANJA dentre os quatro fios do cabo USB?
A cor laranja neste conjunto de fios dentro do seu cabo USB corresponde ao positivo com um sinal de +, o que significa a passagem de carga positiva no seu dispositivo USB. USB não pode operar sem energia elétrica. Então, quanto é a tensão que este fio tem? A resposta é que tudo usb tem apenas 5 volts. Não há laranja em um cabo usb normal ou típico.
O que é a cor BRANCA dentre os quatro fios do cabo USB?
A cor branca é o fio terra deste tipo de cabo usb. O fio terra significa que o fio é comum. Outro nome para isso é o fio negativo que significa que a carga negativa de energia elétrica passa por aqui. Porque este é o negativo, o sinal para isso em nosso diagrama é o de menos ou o símbolo -.
O que é a cor AZUL dentre os quatro fios do cabo USB?
USB é usado para comunicação tanto do seu pc e seus aparelhos ou dispositivos como câmaras digitais, webcams, videocams, etc. Temos agora a fonte de energia e um circuito completo para operar nosso dispositivo pelo nosso fio laranja e fio branco. Agora, a cor azul em um cabo USB é utilizado para transmitir dados. O símbolo do fio azul é o de menos (-), que também o oposto do fio verde.
O que é a cor VERDE dentre os quatro fios do cabo USB?
Como o oposto do fio azul para a transmissão dos dados no cabo USB, este fio de cor verde dentro do seu cabo usb representa os dados positivos ou dados + e também é o transmissor e o receptor de comandos de dados de seu PC para os dispositivos e vice-versa.
Esse artigo é bem simples, pois o foco dele foi somente mostrar o que é e para que serve cada fio do cabo USB
USB - Conexão Elétrica
A conexão USB é feita por um cabo com quatro fios, sendo dois de dados e dois que fornecem uma alimentação de 5V para o dispositivo com uma corrente de até 500mA. No caso de utilizar hubs sem alimentação elétrica externa, é garantido um mínimo de 100mA para cada dispositivo. Esse assunto será tratado com mais detalhes adiante.
Os fios possuem cores específicas devido sua função:
- Vermelho = VBUS (5V)
- Preto = GND (0V)
- Verde = D+ (Dados)
- Branco = D- (Dados)
As figuras abaixo mostram a estrutura de um cabo USB:
Os fios são revestidos por malhas com o objetivo de eliminar ruídos externos, funcionando como uma Gaiola de Faraday.
Note na figura abaixo que os fios D+ e D- são trançados, para cancelar interferências mútuas (Crosstalk).
Atualmente existem quatro tipos de conectores para conexão USB, que estão listados abaixo:
Tipo A e Tipo B
Pin
|
Cor do Fio
|
Função
|
1
|
Vermelho
|
VBus (5V)
|
2
|
Branco
|
D-
|
3
|
Verde
|
D+
|
4
|
Preto
|
GND
|
Mini-A
Pin
|
Cor do Fio
|
Função
|
1
|
Vermelho
|
VBus (5V)
|
2
|
Branco
|
D-
|
3
|
Verde
|
D+
|
4
|
Ligado ao Pin 5
|
ID
|
5
|
Preto
|
GND
|
Mini-B
Pin
|
Cor do Fio
|
Função
|
1
|
Vermelho
|
VBus (5V)
|
2
|
Branco
|
D-
|
3
|
Verde
|
D+
|
4
|
Não Conectado
|
ID
|
5
|
Preto
|
GND
|
Aproveitando componentes (ART1195)
Muitos leitores que gostam de fazer montagens eletrônicas ou desenvolver projetos podem ter certa dificuldade em obter componentes básicos em suas localidades. Se bem que existam empresas que vendam componentes pela internet, enviando-os pelo correio com total confiabilidade, sempre é bom ter um estoque de peças de uso geral. Esse estoque pode ser facilmente composto com peças aproveitadas de aparelhos fora de uso. (2012)
Componentes mais especializados como circuitos integrados, certos transistores e mesmo SCRs não podem ser encontrados com facilidade em qualquer lugar. Quando precisamos desses componentes para uma montagem, certamente devemos recorrer a um fornecedor de confiança.
No entanto, não precisamos comprar todos os componentes de um projeto e uma boa economia pode ser obtida se tivermos um estoque deles aproveitados de aparelhos fora de uso.
Quem não tem um velho televisor, rádio ou outro equipamento eletrônico abandonado num quartinho de sucata de sua casa ou mesmo naquela caixa de imprestáveis debaixo da bancada.
Esses aparelhos, que certamente nunca serão reparados, podem ser desmontados fornecendo um bom estoque de componentes básicos para os leitores.
No entanto, é preciso ter cuidado. Devemos aproveitar apenas os componentes que estejam bons. Os componentes que eventualmente tenham sido a causa do problema do aparelho não devem ser usados, pois podem causar novos problemas aos projetos dos leitores.
Como saber quais são os componentes que podemos aproveitar e como testá-los é o que veremos a seguir.
Resistores
Os resistores são os componentes que podem ser encontrados em maior quantidade em qualquer velho aparelho. E, se não tiverem sinais evidentes de que estão queimados (enegrecidos) podemos aproveitá-los.
O teste é simples. Basta medir sua resistência com o multímetro, dando-se as devidas tolerâncias, conforme mostra a figura 1.
Figura 1- Medindo a resistência de um resistor com o multímetro analógico ou digital.
Um bom estoque de resistores pode ser obtidos, retirando-os das placas de velhos aparelhos. O único problema nesse caso é que normalmente eles terão terminais curtos, devendo o leitor cuidar para que no processo de dessoldagem eles não quebrem.
Organize os seus resistores numa caixinha com divisões. Uma caixinha "econômica" para organizar esses componentes pode ser improvisada com uma bandeja de ovos, no entanto existem nas lojas gaveteiros especialmente criados para esta finalidade, conforme mostra a figura 2.
Figura 2- Gaveteiro para componentes eletrônicos.
Capacitores
Se o leitor tiver um capacímetro, o teste de capacitores aproveitados permite selecionar os que estão bons dos que estão ruins, o teste com o multímetro apenas revela eventuais capacitores em curto ou com fugas. É bom ter um capacímetro como o da figura 3.
Figura 3 - Capacimetro digital
Nesse ponto devemos ter muito cuidado com os capacitores eletrolíticos. Fora de uso e com o tempo eles tendem a "esgotar-se", ou seja, perdem sua capacitância, não mais podendo ser usados.
Assim, os capacitores eletrolíticos de aparelhos antigos devem sempre colocados sob suspeita, se não houver meio de testá-los.
Trimpots e Potenciômetros
O teste de resistência permite saber se esses componentes podem ou não ser aproveitados, devendo ser realizado conforme mostra a figura 4.
Figura 4 - Testando um trimpot (veja ART432)
O maior problema que pode ocorrer em alguns casos é que esses componentes, se forem muito antigos, podem estar desgastados, apresentando mau contacto no cursor.
Em alguns casos, pingando-se solvente na abertura que dá acesso ao cursor podemos recuperá-los obtendo um funcionamento razoável. Se forem usados em aparelhos de som e produzirem ruídos, devem ser trocados.
Alto-falantes
Radinhos, televisores e pequenos aparelhos de som possuem alto-falantes que podem ser aproveitados em muitos projetos, se não estiverem danificados ou queimados.
O teste da bobina feito com o multímetro, conforme mostra a figura 5, permite revelar se ele está queimado.
Figura 5 - Testando um alto-falante com o multímetro
Faça também um teste visual para ver se o cone não está rasgado ou deteriorado. Se puder experimentá-lo ligando na saída de um pequeno amplificador, a qualidade de sua reprodução pode ser verificada e se ele não está " arranhando" .
Transformadores e Bobinas
Radinhos, televisores e muitos outros aparelhos podem ter transformadores de tipos para certas montagens eletrônicas. Nesse caso devemos separar os transformadores em categorias para ver exatamente onde podemos usá-los.
Num primeiro caso temos as bobinas de altas freqüências encontradas nos estágios de RF e Vídeo de televisores e rádios que têm os formatos típicos mostrados na figura 6.
Figura 6 - Bobinas de alta frequência
O teste de continuidade revela se seus enrolamentos estão ou não bons. Infelizmente, as bobinas desse tipo têm características específicas para os circuitos em que funcionam, dificilmente sendo encontrado um outro projeto em que possam ser usadas.
No entanto, isso não significa que devam ser jogadas fora. Suas formas são úteis para que o leitor enrole bobinas para outras aplicações como, por exemplo, para pequenos transmissores. Muitos, entretanto, usam bobinas sem forma, conforme mostra a figura 7.
Figura 7 - Bobina usada em transmissor de FM
A vantagem nesse caso é que muitas delas já estão com os núcleos de ferrite de ajuste que devem ser mantidos no seu interior e movidos com delicadeza para que não quebrem.
Choques de RF e outros componentes do mesmo grupo já são mais fáceis de serem aproveitados, podendo ser encontrados no formato mostrado na figura 8.
Figura 8 - Choques de RF
O único problema desses componentes é que eles podem estar completamente sem identificação. Assim, num eventual projeto que exija esse tipo de componente o máximo que podemos fazer é experimentá-lo.
O teste para saber se estão bons é feito com o multímetro devendo ser lida uma baixa resistência para um choque ou bobina em bom estado. A resistência pode variar entre 0 e 100 ? tipicamente.
Um outro tipo de componente cujo aproveitamento nem sempre é possível é o pequeno transformador encontrado em aparelhos de áudio a pilhas como rádios transistorizados antigos, gravadores cassete antigos, walk-talkies e outros e que tem a aparência mostrada na figura 9.
Figura 9 - Pequeno transformador de saída de áudio
Nesses aparelhos encontramos dois tipos de pequenos transformadores. Um deles é o chamado driver que tem enrolamentos de média impedância e o outro é o de saída que alimenta normalmente o pequeno alto-falante do aparelho. É justamente pelo fato de estar ligado ao alto-falante que podemos identificá-lo.
Esse transformador pode ser aproveitado em projetos com transistores que alimentem alto-falantes, existindo diversos deles como o mostrado na figura 10.
Figura 10 - Transformadores de um radinho transistorizado antigo
É claro que, para ser aproveitado o transformador precisa estar bom e isso pode ser comprovado com um teste de continuidade realizado com o multímetro.
Temos ainda um tipo de transformador interessante pelas suas dimensões e que pode ser encontrado em equipamentos valvulados. São os transformadores de alimentação e som que têm a aparência mostrada na figura 11, alguns chegando a pesar mais de 1 kg dadas suas dimensões.
Figura 11 - Transformador de saída de áudio para circuito valvulado
Seu aproveitamento em projetos também é problemático pois eles só servem para a função original.
Os transformadores de força usados em equipamentos valvulados possuem secundários de alta e de baixa tensão. O secundário de alta tensão que pode chegar aos 500 V, serve para alguns projetos especiais. Já o secundário de baixa tensão costuma ser de 6,3 V e em alguns casos existe um secundário de 5 V que podem ser usados em certos projetos.
No entanto, dado o tamanho do componente, nem sempre compensa seu aproveitamento num projeto numa função que pode ser exercida por um transformador muito menor.
Os transformadores que podem ser aproveitados com mais facilidade em outros projetos são os transformadores de baixa tensão encontrados nas fontes de alimentação de equipamentos que fazem uso de transistores e circuitos integrados.
Esses transformadores, conforme mostra a figura 12, podem ter secundários de 100 mA a 3 A com tensões na faixa de 5 V a 30 V. Diversos projetos comuns admitem esse tipo de transformador em suas fontes.
Figura 12 - Fonte típica com transformador de projeto valvulado
Hardware
Além dos componentes eletrônicos, existem diversas ferragens ou acessórios (hardware) que podem ser retirados dos aparelhos originais e aproveitados em outras montagens.
O mais imediato é o cabo de força, que evidentemente deve ser testado para se verificar se não está interrompido.
Temos ainda os botões das chaves e potenciômetros, jaques, interruptores, conectores, chaves, soquetes de lâmpadas, bornes, e muitos outros.
Em alguns casos é preciso verificar se uma oxidação excessiva de partes desses componentes não podem afetar seu funcionamento, caso em que eles devem ser limpos, ou então se a corrosão for excessiva, devem ser descartados.
Diodos e Transistores
Em muitos equipamentos não muito antigos, depois dos anos 1970, por exemplo, podemos encontrar transistores e circuitos integrados que até hoje encontram uso em muitos projetos práticos.
Os transistores mais comuns são os da série BC e BD ou TIP, enquanto que circuitos integrados de múltiplas utilidades como o 555, 741, etc. podem eventualmente ser encontrados.
O maior problema para se aproveitar esses componentes é a sua retirada da placa que exige uma boa habilidade para que eles não sejam danificados.
Para essa finalidade use uma chave de fendas para empurrar para cima o componente à medida que se solta os terminais passando o soldador em sua fila, conforme mostra a figura 13.
Figura 13 - Extraindo o CI.
Essa operação deve ser feita rapidamente para que o excesso de calor não danifique o componente.
Para os circuitos integrados de microprocessadores e outros de muitos terminais não há possibilidade de aproveitamento por dois motivos. O primeiro é que a função de tais aparelhos é especifica para o aparelho em que funcionam. Normalmente o próprio tipo é desconhecido, pois vem com a marcação da própria fábrica.
O segundo é que o elevado número de terminais impede sua retirada com segurança. Normalmente tais componente são inseridos na montagem através de máquinas.
Acrescente-se a isso a impossibilidade na maioria dos casos de se identificar a função do componente, o desconhecimento do programa interno com a impossibilidade de se mexer nesses programa e a própria identificação de seus pinos com suas funções.
Outros Componentes
Existem ainda aparelhos relativamente modernos que fazem uso de componentes para montagem em superfície (SMD) extremamente pequenos, conforme mostra a figura 14.
Figura 14 - Placa com componentes SMD
Além de sua retirada difícil, exigindo recursos especiais como as chamadas estações de retrabalho, esses componentes são difícveis de identificar e usar, por isso seu aproveitamento não é recomendado.
Conclusão
Com paciência e cuidado o leitor pode formar um bom estoque de peças reaproveitadas para seus projetos. Identificando cada um o leitor poderá encontrá-los com facilidade e economizar dinheiro com sua compra, além de ter a possibilidade de fazer experimentações.
Confecção passo a passo de placa de circuito impresso.
Confecção passo a passo de placa de circuito impresso.
Mostro aqui uma maneira muito fácil de fazer placas de circuito impresso.
Para isso será necessário percloreto de ferro, caneta para retroprojetor, desenho da placa impresso com impressora laser em papel couchê ou papel glossy, bombril, ferro de passar e a placa. Quando for imprimir o desenho que geralmente é baixado da internet preste atenção que talvez será preciso inverter o desenho (espelhar) devido ele vir do lado do cobre e quando colocar ele na placa ele vai ficar invertido, então invertendo ele antes, quando passar para a placa ele "desinverte". Primeiro corte a placa no tamanho correto e esfregue bombril para retirar qualquer sujeira que possa atrapalhar e dobre a impressão voltada para o cobre ao redor da placa, com o ferro de passar aqueça bem a placa pelo lado do papel durante uns 10 minutos e vá conferindo se o papel aderiu na placa. Quando o papel estiver todo grudado na placa coloque ela numa bacia com água e espere esfriar, remova todo papel restante com cuidado para não danificar as trilhas e reforce o desenho com caneta para retroprojetor e coloque para corroer em percloreto de ferro, muito cuidado com percloreto, ele vai corroer tudo que for de metal (relógio, anel, pulseira, aliança). Quando a placa tiver toda corroída é só lavar e furar para soldar os componentes. Eu gosto de estanhar toda a placa para evitar oxidação.
Placa com o desenho transferido.
Para isso será necessário percloreto de ferro, caneta para retroprojetor, desenho da placa impresso com impressora laser em papel couchê ou papel glossy, bombril, ferro de passar e a placa. Quando for imprimir o desenho que geralmente é baixado da internet preste atenção que talvez será preciso inverter o desenho (espelhar) devido ele vir do lado do cobre e quando colocar ele na placa ele vai ficar invertido, então invertendo ele antes, quando passar para a placa ele "desinverte". Primeiro corte a placa no tamanho correto e esfregue bombril para retirar qualquer sujeira que possa atrapalhar e dobre a impressão voltada para o cobre ao redor da placa, com o ferro de passar aqueça bem a placa pelo lado do papel durante uns 10 minutos e vá conferindo se o papel aderiu na placa. Quando o papel estiver todo grudado na placa coloque ela numa bacia com água e espere esfriar, remova todo papel restante com cuidado para não danificar as trilhas e reforce o desenho com caneta para retroprojetor e coloque para corroer em percloreto de ferro, muito cuidado com percloreto, ele vai corroer tudo que for de metal (relógio, anel, pulseira, aliança). Quando a placa tiver toda corroída é só lavar e furar para soldar os componentes. Eu gosto de estanhar toda a placa para evitar oxidação.
Placa com o desenho transferido.
Desenho reforçado com caneta para retroprojetor.
No percloreto sendo corroída.
Placa corroída.
Placa lavada com a tinta removida.
Placa estanhada para evitar oxidação. Agora é só furar e soldar os componentes.
Transmissor de FM com transistor BC337
Neste post mostro um pequeno transmissor de FM de fácil construção e bom resultado.
Com poucos componentes e uma placa bem pequena é possível montar um transmissor de FM de curto alcance e mesmo o BC337 não ser específico para essa finalidade o resultado é muito bom. É interessante para quem precisa de algum projeto para conclusão de curso, queira descobrir como funciona um transmissor e para quem queira tocar as músicas do computador ou outro dispositivo de áudio a distância sem fio. Abaixo segue algumas fotos dele e o esquema elétrico também.
Lado dos componentes
Lado das trilhas, os fios preto e amarelo que estão na mesma trilha são o terra da bateria e da entrada de áudio, o fio vermelho é a entrada de áudio e o outro fio amarelo que está sozinho em uma pequena trilha é a alimentação + da bateria.
Lado dos componentes
Lado das trilhas, os fios preto e amarelo que estão na mesma trilha são o terra da bateria e da entrada de áudio, o fio vermelho é a entrada de áudio e o outro fio amarelo que está sozinho em uma pequena trilha é a alimentação + da bateria.
Esquema do transmissor.
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